bala de café, rapé
um amigo meio surdo
e o outro cantor
em baixo dos arcos da lapa
bala de loucura, a cura
longe do vício, das artes
o arco, íris
de um azul, mais vivo
o passarinho veio visitar
mas não cantou novidade
mais uma vez ficou pela cidade
disse pr'eu andar
onde o coração morar
onde a cabeça, livre.
mais a voar.
domingo, 3 de abril de 2011
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